Casarão e Museu Friedrich
Casarão e Museu Friedrich em Novo Hamburgo-RS, Brasil.
domingo, 7 de março de 2021
Tombamento temporário do Casarão e Museu Friedrich. Novo Hamburgo-RS
Novo ciclo histórico na propriedade construída pela família Renck a quase 200 anos.
Obrigada legislativo, executivo e Ministério Publico de Novo Hamburgo-RS.
sábado, 27 de fevereiro de 2021
Ministério Público instaura inquérito civil no Casarão e Museu Friedrich
quinta-feira, 18 de maio de 2017
Obrigada a todos pela realização deste sonho no Casarão e Museu Friedrich
Edgar Ricardo von Buettner:
"Enquanto em muitos lugares, discutem a importância de criar um Museu, para a preservação da Memória histórica e cultural, em Novo Hamburgo - RS, Anelise Kunrath e Odilo Antonio Friedrich lideraram um movimento que resultou na criação do Museu da 30ª Colônia Alemã 1845- Georg Michael Renck(Friedrich)! Essa é uma diferença que merece o meu total respeito e os meus sinceros PARABÉNS! Ihr seid nicht nur "Denker", sondern auch "Macher"! (Vocês não são apenas "PENSADORES", mas também "REALIZADORES")! SONHAR é bom! REALIZAR o SONHO é melhor ainda!"
https://youtu.be/TzKPHHav_6Y
segunda-feira, 21 de março de 2016
sábado, 12 de março de 2016
ELEMENTOS BIOGRÁFICOS DE GERMANO FERNANDO FRIEDRICH
Elementos Biográficos
de
GERMANO FERNANDO
FRIEDRICH
1. Nasceu em 22.11.1887, no Casarão , em Novo Hamburgo, RS
2. Frequentou uma escola em Hamburgo Velho, onde hoje é a FEEVALE, antes era
o Colégio São Jacó. Não sei afirmar se naquela época o Irmão que lhe dava
aulas, era da Congregação Jesuita, ou, Marista.
3. Como filho de agricultor, seguiu em casa ajudando os pais, como, também
seus irmãos Carlos e Luis.
4. Dos três, era o que mais se interessou pelo estudo: lia jornal, em
português e, principalmente os em alemão (Paulus-Blat).
5. Comunicava-se bem por escrita (cartas) e verbalmente. Um dia destes
encontrei, até, uma poesia feita por
ele. Os artigos que ele achava interessantes, ele lia para minha mãe, que era,
como se diz, “de muito poucas letras” e, com tal atitude, certamente, ele
desejava aumentar seu gosto pela leitura e suas conseqüências...
6. Por ter mais desenvoltura, Germano era, da família, quem se preocupava
com a saúde dos animais, providenciava o cercamento da propriedade de- limitava
as roças e os potreiros, comprava o arame farpado, moirões... Fazia equipamentos e consertos. Gostava de animais,
cavalos e gado vacum (+ de 70 cabeças). A propriedade abrangia o que é ocupado,
hoje, pela Bairro Operário, Hospital Municipal, UNIDÂO e adjacências.
7. Em contato com farmacêuticos e médicos e, lendo sobre enfermidades e
tratamento de animais domésticos foi aprendendo. Os vizinhos o requisitavam
para diagnosticar e curar seus animais, quando, já não sabiam o que fazer.
Quando, por exemplo, uma vaca não podia parir o terneiro, ou
qualquer outro mal ou peste... Tornou-se um veterinário prático. Atendia toda a
redondeza. Vacinava contra a Aftosa, na região.
8. Foi designado Informante Agropecuário, pelo Ministério da Agricultura, respondendo pesquisas e comunicando sobre
doenças. etc. Sem remuneração alguma...
9. Frequentou um Curso sobre doenças e tratamento de animais, durante cerca
de um mês, realizado na Escola de Veterinária – URGS- em Porto Alegre. Naquela ocasião, (década de 1920), adquiriu
um livro com todas as informações básicas sobre os assuntos de interesse dos produtores,
para os diagnósticos, prevenção dedoenças e tratamento de seus animais.
10.
Tão , ou mais importante, foi o livro
que ele ganhou do Dr. Karl Schinke, seu
amigo e médico, sobre Veterinária. Este lhe serviu toda a vida e lhe esclarecia
todas suas dúvidas.. O livro, naturalmente, era em alemão. Lamentavelm, o livro
não encontrou mais.
11.
Embora, no início as “consultas”
tenham sido de graça, pouco a pouco, ele passou a cobrar por tabalhos que ia
realizar nas propriedades, como vacinar o gado, castrar cavalos e terneiros,
“limpar”uma vaca com retenção de placenta e outros que exigiam sua intervenção pessoal,...
12.
Isto tornava-se uma renda já bem
significativa para a manutenção da família e da propriedade, a qual, não
auferia outras, além da venda de alguma cabeça de gado ou alguns porcos, ovos,
leite, lenha, e.t.c.
13.
Como filho, não posso falar de meu
pai, Germano, sem referir o que, também, significou minha mãe Cecília Frederica
(Jaeger) Friedrich, para a manutenção da casa e na educação dos filhos, Odilo,
Níveo e Jaime. Sempre acentuo que a mãe,
embora, não fosse letrada, sempre se preocupava com nossos uniformes, merendas,
alimentação e outras necessidades. Não é exagero dizer que foi com a renda do
leite, das 8, 9, ou mais vacas que ela alimentava com ração e pasto verde, e,
ordenhava pela madrugada e à tarde, todos os dias, que se pagava o Colégio no fim do mês.
Humilde ao extremo, era uma heroína anônima. Obrigado Mãe!!!
14.
Voltando ao Germano, consta que ele
gostava muito de dançar em sua juventude..Frequentava o Clube União Jsvenil, a
Sociedade Ginástica de N.H, a S.G. de H.Velho, A Sociedade de Canto de
H.V. , a Soc. Atiradores... Mas, a dança não era seu único “hoby”: vestia-se
sempre de gaucho, lenço no pescoço, pala ,bombachas, botas, esporas, guaiaca, sua faca prateada com argolas de ouro e nome
gravado em ouro, além de seu imprescindível revolver Smith Wesson, 32.
15.
Seus Amigos:- Germano era homem de
muitos amigos. Não saberia enumerá-los todos, porém, citarei alguns nomes
significativos da minha memória. Germano Feller era, talvez, seu primo
mais querido. Este residia em Gravataí (Aldeia dos Anjos) Se correspondiam
por cartas. demostrando sua grande afeição recíproca; Leopoldo Friedrich;
Benjamim Altmayer; Leopoldo Scherer;
João Meine; Osório Schmitz; Oscar J. Ody; Farmaceutico Wiechmann e
muitos outros...tais como o Tio João
Altmayer, sempre citado em caso de qualquer contusão, curou Germano da mordida
de cobra....Os tropeiros: velho Firoca,
Ovideo Machado Opímio Pacheco, Nestor Pinto. O seu compadre Alfredo Moeller, os vizinhos Alfredo e
Theobaldo Kraemer,e t c
16.
Germano era um homem destituído de
vaidade, simples , sentimental, e, sempre de alto astral. Quando a gente ia
viajar, ele se despedia com um apertado abraço, sem falar uma só palavra...
Mais do que suficiente...
17.
Não era inclinado a grandes projetos,
nem corria atrás de negócios. Quando “a coisa apertava” ele vendia algum terreno”, algum terneiro, ou
vaca, para cobrir despesas maiores, ou, para custear nossos estudos em Porto
Alegre. Consta-nos que a maioria dos
terrenos eram vendidos a prestações estendidas, mediante um “caderninho de
bodega”, onde ele anotava o dinheiro recebido. Sua letra era suficiente ao
comprador como recibo. ConhecÍ caderninhos onde as prestações era de 50
mil reis, quantia irrisória nos anos de
1942/43/44...
18.
Educado na religião católica, sempre
foi praticante, respeitoso, ensinando que as coisas acontecem porque Deus assim
o permite. Em nossos anos de S. Jacó, tínhamos que ir à missa todos os dias,
saindo de casa, A cavalo, a tempo de assistí-la, na igreja N.S da Piedade,
antes de começarem as aulas.
19.
Insistia muito conosco, para que
estudássemos, pois ele estava convencido de que essa era a forma de ganharmos a vida mais
facilmente do que ele a tinha que ganhar. Orgulhava-se de ter dois filhos
formados na universidade...
20.
Faleceu, aos 84 anos, muito lúcido e
entusiasmado com seus planos para 10 anos futuros.
Odilo Antonio Friedrich
Em 05/03/2011
sábado, 23 de fevereiro de 2013
ROTEIRO DE VISITAÇÕES
ROTEIRO DE VISITAÇÕES
O roteiro das visitas inicia com a entrada da porta da frente do Casarão. No interior os visitantes poderão apreciar os aposentos centenários do primeiro piso, atravessando o corredor central com saída na porta dos fundos.Desde a escada visualiza-se o pátio com a piscina e suas flores junto a área verde circundante; Segue-se até a Atafona ingressando ao acervo da “fábrica de farinha de mandioca”, bem como, as demais peças e ambientes restaurados, organizados tematicamente etiquetados e devidamente iluminados. Existe também a exposição fotográfica “Descobertas do Casarão Histórico” de autoria de Anelise Kunrath. Pela porta traseira do prédio poderá visualizar-se plantações de milho, bananeiras, girassóis (dezembro), aipim, hortaliças, jabuticabeiras, bergamoteiras, laranjeiras, além do piquete com o jumento ou jegue de estimação, chamado “Xerife”.
Depois, segue-se para o estábulo ou estrebaria das vacas, o aviário, e cercado dos gansos e marrecos. As galinhas de angola e os pavões encontram-se soltos no pátio ou na lavoura. Inclui-se ainda no roteiro uma visita à gruta de Nossa Senhora, construída lá pelos anos de 1950 pelos irmãos Odilo Antonio e Níveo Leopoldo Friedrich, estrebaria, mangueira.... Daí retorna-se ao ponto inicial, encerrando a visita mediante assinatura do livro de visitas.
O tempo de duração é estimado de 1h a 1h 30 min, dependendo do grau de interação dos visitantes com os guias.
TERÇAS-FEIRAS E QUINTAS-FEIRAS
Turno da manhã: das 9h às 11h;
Turno da tarde: das 14h às 17h.
SÁBADOS, DOMINGOS E FERIADOS
Turno da Tarde: das 14h às 17h.
CONTATOS 51 99662256
51 99781475
Créditos das imagens para Anelise Kunrath
Museu Friedrich receberá seus visitantes mediante agendamento prévio pelo site e pagamento via depósito para:
Odilo Antonio Friedrich
Banco do Brasil
Agência Praça Vinte de Setembro, Novo Hamburgo-RS
Agência nº 3134-8
Conta nº 35.346-9
Como o Museu exige manutenção e aperfeiçoamento constantes no seu acervo e serviços, que significam custos, será necessário cobrar uma taxa de manutenção.
A tabela dos valores é a seguinte:
1. Escolas públicas e particulares pagarão por turma o valor de R$ 50,00;
2. Grupos de excursões pagarão por pessoa o valor de R$ 50,00;
3. Grupos familiares, mínimo cinco pessoas, pagarão por pessoa o valor de R$ 100,00; Crianças até 12 anos acompanhantes das excursões e grupos familiares serão isentas de pagamento;
a) Crianças até 12 anos acompanhantes das excursões e grupos familiares o valor é de 50,00;
b) Não há possibilidade de atendimento individualizado.
4. Professores e / ou estudantes universitários, pagarão por pessoa o valor de R$10,00 ou mediante acordo prévio;
5. Locação para fotógrafos: R$ 300,00/hora, com reserva antecipada;
6. Locação para filmagens: R$ 10.000,00 a diária, mais taxas de manutenção de danos materiais na propriedade;
7. Pousada familiar com agendamento antecipado (valores a combinar pelo número de hóspedes no fone 51 99781475 ou 99662256);
8. Locação para eventos negociar com o proprietário.
NOTA: O Chá Colonial é servido por pessoa no valor de R$ 50,00.
Recomenda-se aos visitantes seguirem as normas de segurança estabelecidas pelos guias. A propriedade possui sistema de gravação nas câmeras de segurança.
Novo Hamburgo-RS/2016 FONE PARA AGENDAMENTO: 51 99781475 COM ODILO
domingo, 10 de junho de 2012
MUSEU FRIEDRICH
MUSEU FRIEDRICH
Patrimônio Histórico e Ambiental, Preservando a Memória da Vida
Colonial
Curador: Odilo Antonio Friedrich
www.museufriedrich.com.br
Fazem mais de 160 anos que tudo começou! Foi então,
quando George Michael Renck mandou construir aqui,
nesta Colônia n° 30, “ao pé da serra...” sua “casa de
alvenaria assobradada “. Ao mesmo tempo, edificou a
casa da Tafona. Em nosso entender, tratava-se de um
homem muito inteligente, porque, já naquela época, ele
entendia a importância da agroindústria, para transformar
sua produção e agregar valor à matéria prima produzida .
Já existia, pois, um bom começo , quando Johann Saenger,
casado com Maria Magdalena Friedrich , compraram a
colônia, lá pelos anos de 1878.
Após 9 anos de casados, Johann Saenger veio a falecer,
deixando a viúva com 5 filhos. Sozinha, tornara-se muito
difícil sobreviver da agricultura. Porém, os laços de
solidariedade e irmandade eram muito valorizados nas
famílias descendentes de imigrantes alemães. Surge logo
a solução: o casal Anton e Elisabeth Friedrich que vivia,
em suas terras, no Travessão de Dois Irmãos e, tendo
apenas o filho Luis, prontificou-se a permutar sua área no
Travessão pela Colônia n °30, com Maria Magdalena, sua
irmã. De acordo com as escrituras, a transação custou a
Anton e Elisabeth a soma cinco contos de reis.
A família Friedrich, assim como seus antecessores, seguia
praticando uma agricultura de subsistência e produzia
farinha de mandioca. Tudo com vistas a auferir suficiente
renda que permitisse saldar suas dívidas, conforme relato
de Elisabeth Friedrich.
Em 1918, Anton e Elisabeth, com seus filhos Luis, Germano
e Carlos, decidiram desativar a Tafona , porque a mesma
se tornara anti-econômica. O maquinário, movido a força
humana e animal (mulas, burros e bois), além de já
desgastado, se tornara obsoleto.
Ao redor de 1945, a família vendeu parte da área (15 ha),
ao, então, IAPI( Instituto de Aposentadoria e Pensão dos
Industriários), para a construção da “Vila Operária”. A
família também,doou 2 ha para assentar o hospital
municipal e 1 ha para a construção dos edifícios de
apartamentos do IAPI, em frente.
A colônia original foi desmembrada em três parcelas
retangulares, no sentido norte-sul, cabendo a Germano, a
fração do meio, onde se encontrava toda a infra -
estrurura.
Foi a venda de área ao IAPI, que permitiu a Germano
reformar e restaurar o “casarão” e as demais benfeitorias
que estavam, agora, a seus cuidados e exigiam urgente
atenção.
Após essa reforma (1946) , outra vez as edificações e
benfeitorias sofreram a ação do tempo e da insuficiente
conservação. Germano veio a falecer em 1969,
diminuindo, obviamente, ainda mais, os cuidados
necessários para a “preservação do patrimônio”.
Por acordo entre Odilo e Níveo Friedrich, filhos de
Germano Fernando e Cecília Frederica Friedrich, tocou ao
primeiro suceder aos pais e avós na posse do patrimônio,
com suas benfeitorias: casarão, tafona, estábulos, abrigos,
mangueiras, galpões, poços e etc. Esta infra-estrutura está
atualmente, sobre uma área de 6,5 ha de terras.
Ao assumir seu quinhão, Odilo assumia, ao mesmo tempo,
o compromisso da conservação e preservação do
patrimônio. Isto ocorreu a partir de 1985. Enquanto
transcorria o tempo, já morando no casarão, Odilo
gestionava, junto ao Município, o reconhecimento do bem,
como patrimônio histórico. Este veio somente em 15 de
março de 2001. Os “prédios” componentes de patrimônio
histórico e cultural estão isentos de IPTU, conforme a lei.
Esta também é uma conquista da ASSOCULT-Associação
para a Preservação e Conservação do Patrimônio Cultural
de Novo Hamburgo-RS. Somente em janeiro de 2006 a
isenção foi extendida também a “área excedente” dos
“prédios”. Isto, permitiu repensar o destino a ser dado a
este patrimônio de inquestionável significado histórico e
ambiental.
Sem uma legislação adequada à preservação do
patrimônio histórico e cultural é impossível restaurá-lo
preservá-lo, e inserí-lo na comunidade; porquanto, nas
atuais circunstâncias já não é viável gerar nenhuma renda
de origem agropecuária. Foi em função dessa legislação
que optamos por começar a restaurar e montar a Tafona,
ao mesmo tempo em que íamos reavivando o casarão e
outras peças e ambientes do acervo global, remanescentes
das várias gerações que por aqui passaram.
O processo de restauração fazia crescer e robustecer, cada
vez mais, a idéia de estruturar um museu histórico e
ambiental. Mas, não pensávamos em um daqueles museus
sem vida, um museu morto, de peças inertes.
Queríamos ocupar nosso esforço na formação de um
museu vivo e dinâmico, que pudesse mostrar como era a
vida e o trabalho nos tempos idos. Que pudesse fazer
entender melhor as motivações, os valores, os sonhos e
até as limitações dos homens e mulheres que aqui
laboraram.
Seguiremos trabalhando para que “nosso” museu seja um
local de visitação, agradável , mas, acima de tudo, que
represente um cenário e uma sequência de momentos
históricos, pedagógicos e culturais, para crianças e adultos.
Em breve, pretendemos tornar disponível, também , o
próprio casarão, o estábulo e demais ambientes agro-
ecológicos existentes na propriedade.
Ao finalizar esta pequena... história, que vai desde o
imigrante alemão Georg Michael Renck e sua família até a
transformação da propriedade rural no que estamos
denominando “Museu Friedrich”. Escolhemos este dia
22/11/2009, para sua inauguração, por ser a data
comemorativa do nascimento de Germano Fernando
Friedrich, em 1887, sendo ele o primeiro Friedrich nascido
nesta morada.
O Museu oferece, também, uma exposição de fotografias
de autoria da Anelise Kunrath, Todas elas valorizando
cenas da realidade que nos rodeia . Desejamos agradecer
de coração a todas as pessoas que, desde muito tempo,
nos têm estimulado e colaboraram conosco em algumas,
em muitas , ou todas as etapas deste projeto. Sentimos
que todos se doaram na medida de suas possibilidades.As
Futuras gerações, certamente, saberão fazer justiça e
agradece-lhes, também.
É impossível terminar, sem uma citação especial para
Anelise Kunrath ,nossa grande incentivadora,
colaboradora eficiente, planejadora- executora, além de
leal parceira, em nossa aventura conjunta...
Muito obrigado a todos!!!
Texto de Odilo Antonio Friedrich
Imagem de Anelise Kunrath
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